Ser mãe é uma dádiva de Deus”, conta Anastácia em entrevista especial de Dia das Mães; confira

Desde a adolescência, Anastácia Gielisnki Bacil sempre nutriu o desejo de ser mãe. “Daí cresci”, ela diz, refletindo sobre como esse anseio a acompanhou ao longo da vida. Seu caminho rumo à maternidade se desenhou quando conheceu Ulisses, seu esposo. Juntos, namoraram, casaram e deram os primeiros passos na construção de uma família.

“Eu morava com meus pais até então”, compartilha Anastácia, enquanto recorda os momentos que antecederam a formação de sua própria família. O casal então se estabeleceu na “Meia-Lua”, o lar onde seus dois filhos, Élica e Emerson, vieram ao mundo. Para Anastácia, a chegada dos filhos representou a realização de um sonho muito especial. “Foi muito bom, sempre tive o sonho de ser mãe”, relembra com um brilho nos olhos.

Ao ser questionada sobre o significado de ser mãe, Anastácia responde com convicção: “Ser mãe é uma dádiva de Deus”. Ela descreve a maternidade como uma jornada de alegria, emoção, conquista e doação. “Você nunca mais é sozinha”, enfatiza ela. “Quando se torna mãe, você se doa aquele filho(a), pro resto da vida. Você sempre tem alguém consigo. Nunca mais vai ser sozinha.”

O sentimento ao se tornar mãe pela primeira vez é descrito por Anastácia como algo “muito valioso, muito grande”. Ela descreve a experiência como uma mistura de emoções, é como a realização e sonho. “Quando a gente vê a criança, os olhos da mãe se tornam uma máquina fotográfica, aquela imagem fica registrada na nossa memória pra sempre, é algo muito especial”, diz ela, destacando a intensidade desse momento para uma mãe.

Cada gestação é única

Sobre a diferença entre sua primeira e segunda gestação, Anastácia ressalta que, apesar da experiência adquirida, cada gestação é única. “A emoção, a expectativa de ver o filho é igual à primeira”, ressaltou.

Ao falar sobre a criação de seus filhos, um menino e uma menina, ela enfatiza a importância de compreender as diferenças individuais de cada criança. “A menina tem seu modo de agir e o menino o seu, é preciso compreender cada um deles”.

Sobre os conselhos e preocupações de uma mãe, ela conta que nunca acaba, mesmo após eles casarem e terem suas famílias. “Mãe é para sempre, e sempre que posso oriento e aconselho”. A preocupação constante de Anastácia é a da maioria das mães, de perder um filho. “Esse é o meu maior medo”, ela admite. Além disso, ela destaca a importância de orientar os filhos no caminho do bem, preparando-os para enfrentar os desafios da vida.

Quando questionada sobre se mudaria algo em sua jornada materna, Anastácia expressa o desejo de ter dedicado mais tempo aos filhos quando eram pequenos. Ela reconhece a importância de aproveitar cada momento com as crianças, pois o tempo passa rápido e as crianças crescem em um piscar de olhos.

É muito bom ser avó

Além de ser mãe, Anastácia desfruta da bênção de ser avó. Ela descreve essa experiência como uma oportunidade de desfrutar dos netos sem as preocupações da criação. “É muito bom”, conta sorrindo. Ela contou detalhes de como aproveitou ao máximo os netos quando ainda eram pequenos e da alegria de ver eles trilhando cada um o seu caminho.

Homenagens merecidas

Durante a entrevista, Anastácia ouviu mensagens carinhosas dos seus filhos e dos netos, que expressaram seu amor e gratidão pela mãe e avó que sempre esteve e está presente e em suas vidas. Ao refletir sobre sua jornada como mãe e avó, Anastácia fala sobre a felicidade e a gratidão a Deus pela família que construiu e pelas bênçãos que recebeu ao longo dos anos. “Só tenho a agradecer e a parabenizar a minha filha, minha nora e a todas as mães, parabéns a todas.

Assista a entrevista completa clicando aqui embaixo!

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