“Não sei como estou viva”, conta Emili, de 11 anos, que foi atropelada em Cascavel

 “Não sei como estou viva”, conta Emili, de 11 anos, que foi atropelada em Cascavel

Foto: Catve

A pequena Emili foi atropelada na manhã de segunda-feira (8), no bairro Periolo em Cascavel. Ela ganhou alta hospitalar na quarta-feira (10) e se recupera junto dos familiares, e ela descreve o processo como dolorido, porque sofreu fratura exposta no fêmur, o maior osso do corpo e que fica na coxa. A Emili descreve que a equipe médica precisou colocar um metal junto ao osso e foram feitos 17 pontos. E por enquanto a rotina é sem esforços, sentada no sofá ou deitada na cama, porque a dor é grande. A expectativa é de que volte a andar normalmente daqui 4 meses, em agosto.

Quando questionada sobre o momento do acidente detalhou que na verdade estava voltando para casa após ter ido ao colégio buscar leite, como não havia calçada andou pelo meio-fio, ouviu uma pessoa a chamar,  virou para trás e logo em seguida foi atingida pelo carro. “Fui jogada no chão e perdi um pouquinho da memória”, declara. Assim que parou no chão gritou muito e a vizinhança foi até ela.

A situação que está passando é dolorosa e mesmo assim não perde a fé em Deus. “Não sei como que estou viva deve ser porque Deus tem vários propósitos ainda para mim”, reflete a menina de 11 anos. 

Confira a entrevista completa no link: Entrevista completa

Portal Cultura Sul com informações e imagens Catve

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