Maior produção de aves e suínos, associado ao abate de bovinos, reduz preço de carnes

 Maior produção de aves e suínos, associado ao abate de bovinos, reduz preço de carnes

O Paraná é o maior produtor de carne suína para consumo interno e Santa Catarina para exportação de porcos. Paranaense lideram abate de frango, com representativa expressiva catarinense e gaúchos, enquanto maior abate de bois e vacas potencializa a oferta de carnes, até pelo preço da ração mais atrativa, travada nas safras recordes de anos anteriores.

Mesmo com a habilitação de frigoríficos brasileiros pela China, a arroba do boi gordo registrou nova queda e acumula redução de 2,93% no mês, vendida abaixo de R$ 230,00 por arroba, do pecuarista ao abatedouro. O preço está quase 30% menor que no ano de 2022, quando a arroba superou R$ 320,00. Fato que a ração estava mais cara nesse período.

Em 2022, no mês de março, a saca de 60 quilos da soja atingiu mais de R$ 200,00 de preço médio, agora se mantém na casa de R$ 110,00. O milho também caiu praticamente pela metade o valor pago ao agricultor. Associado ao trigo, a oferta de ração ficou atrativa e os rebanhos aumentaram. O crescimento dos abates trouxe mais carnes para o mercado e derrubou os preços.

A produção de carne suína no Paraná cresceu mais de 5% em 2023, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O abate nacional de frangos de corte alcançou a marca histórica de 6,282 bilhões de aves no ano passado, crescimento de 2,8% e recorde do País. A maior oferta de carnes e preço da ração mais atrativo refletem no preço final ao consumidor.

Portal 97 com informações SEAB e IBGE e imagem reprodução/montagem SEAB/Pixabay.

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